sábado, 11 de setembro de 2010

Assassino

Quantas vezes fui criança.
Quantas vezes tive que ir e voltar.
Cansei...Vou romper essa aliança,
dessa vez vou morrer ou matar.

Aqui começa minha vingança.
Isso não é questão de sanidade.
Deixe para trás toda esperança.
Agora tu és apenas uma saudade.

Eu sempre te amei meu (falso) amigo,
sempre estive do seu lado.
Nunca que te imaginaria inimigo,
pois de inimigos eu estava rodeado.

Não entendo. Por que fizeste isso?
Cada decisão apoiei, mesmo que errada.
Sua amizade era o meu vício 
e ficou feia como uma borboleta parada.

Não tenho mais escolha,
é doloroso! Mas está decidido.
Assim acabará nossa história.
Acabará em um homicídio. 

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